Ainda hoje, há pessoas que não gostam mto de vacinas. Não sei porquê este contra as vacinas, embora pessoalmente não goste de abusar de medicamentos. Sempre aprendi que depois, com o tempo, deixam de fazer efeito, e é preciso doses maiores. Tem nexo. Tem lógica.
Pouco mais sei sobre esses assuntos. Infelismente ou não, as crianças tomam medicamentos , vacinas, mais que antigamente. Deixo aqui, para quem perceba e queira informações, a opinião de uma voz importante, que discorda de várias medidas relacionadas com as vacinas, e explica porquê :
Entrevista com Dr. Andrew Moulden, an M.D. and a PhD, a biological psychology bachelors, a master’s degree in child development and language development children , a PhD in clinical neuropsychology.
Não li o artigo e entrevista na totalidade, mas o que li, achei interessante, e que deve ser lido. Só o curriculum dele, foi motivo para achar que devia partilhar com vocês.
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Podes partilhar mais alguma coisa sobre vacinas?
ResponderEliminarQual a tua opinião?
Não entendi, vc confessa que não tem opinião sobre o assunto, selecionou um artigo que não leu por inteiro, logo não sabe exatamente o que o artigo diz na sua totalidade, afirma que o selecionou com base no curriculum do médico... e ainda diz que quer compartilhar isso com a gente! Afinal, compartilhar o que, se nem voce sabe ao certo o que é isso? É algum tipo de gozação esse seu post? (Talvez o artigo seja sério, mas se quer recomendar algo, pelo menos deve saber o que está recomendando, pois dizer, leia isso, eu não li, mas deve ser interessante, pow, ta achando o seu leitor com cara de que?!!!) Quando alguém recomenda um artigo, se a recomendação é séria, deve ter lido todo o artigo para indicar pelo menos da posição do artigo... pow!!!!
ResponderEliminarSe vc nao le nem os artigos que recomenda, será que vai ler meu comentario na integra? Se tem duvidas sobre vacina, vai se informar e depois escreva uma posição fundamentada e nao escrever so por escrever, pra encher a net de achismos... um post como este sobre vacinas denigre a imagem de seu blog como um todo!!!!
ResponderEliminarInteressante o artigo, vou dar uma lida. Obrigado pela dica.
ResponderEliminarAnónimo 02:09 e 02:12 - li parte do artigo, mas não todo. O que li, achei que tinha qualidade para ser publicado e divulgado. Espero ter sido claro.
ResponderEliminarQuanto ao curriculum, não é menosprezar ninguém. Mas muitas vezes, é respondido a quem não gosta de certas coisas médicas, que não tem curriculum, que é charlatão, etc. Ora esse homem tem precisamente um grande curriculum, e é assim, mais uma razão (não a única) para eu partilhar com vocês.
Quanto a eu ter uma posição, nem sempre é preciso quem tem blogue, de ter posição. Pode ser de ajudar a divulgar, e outras pessoas que desconheçam, ficam a saber. Quem sabe mais, pode adicionar comentários, etc.
Se eu disser a uma pessoa que vai vacinar o seu filho algo do género "olha, certas vacinas são perigosas, parece ... veja este site, e este, que eu não sei muito do assunto, e quem decide no fim é você", penso que não estou a fazer nada de mal. Penso que estou a ajudar a divulgar, mesmo que não tenha opinião total sobre o assunto.
Sabe, eu falo muito de feminismo , masculinismo, etc. E não estou habituado a ser juiz, dos filhos dos outros, em matérias que não sei na totalidade. Cada pai e cada mãe, decide o que é melhor para seus filhos. Dei este artigo, para cada um poder decidir sobre si e sobre os filho
Já agora, anónimo. Se eu escrever algo errado (o que não foi o caso), isso quer dizer que todos os outros posts, por mais certos que estejam, passam a estar errados ? Não me parece.
ResponderEliminarDário - não tenho muito mais coisas sobre vacinas, que seja útil. Coloquei este artigo, pelos motivos referidos numa resposta em cima.
ResponderEliminarMas adianto... Se tivesse que decidir pela vacinação de alguma criança, lia o artigo na integra, e mais matéria em outros sites. Do que sei, tenho opinião negativa sobre por exemplo, certas vacinas contra a gripe normal (mais vale comer fruta), e sobre a vacina da gripe suína que me livrei dela o mais que pude.